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Na quarta-feira, 23, por iniciativa do presidente da Câmara de Presidente Venceslau, Márcio Francisco de Oliveira (MDB), foi realizada audiência pública sobre a situação do aterro sanitário do município.
O engenheiro ambiental da CETESB, em Presidente Prudente, Geraldo do Amaral - foto, convidado para a audiência, fez explanação sobre o assunto. Amaral acompanha o aterro sanitário de Presidente Venceslau desde sua criação, em 2003, na gestão Osvaldo Melo.
Atualmente, o lixo produzido no município, cerca de 28 tolenadas/dia, é transportado por uma empresa até o município de Regente Feijó. A medida foi tomada pela gestão Bárbara Vilches, uma vez que o município não tem vala disponível para despejo de lixo orgânico.
O aterro tem uma área para abertura de nova vala, no entanto aguarda liberação por parte da CETESB. Além disso, o custo para abrir uma nova vala é considerado elevado e nesse momento a Prefeitura acha mais viável o transporte até Regente Feijó.
Ressalta-se que a empresa contratada pela Prefeitura vem buscar o lixo. No contrato firmado com a Prefeitura de Presidente Venceslau, a empresa em questão recebe R$ 195,00 por tonelada recolhida.
A prefeita Bárbara disse ao Tribuna Livre que o valor pago é o mais baixo na região. Presidente Prudente, por exemplo, que leva o lixo recolhido até o município de Adamantina, paga um valor acima de R$ 210,00 por tonelada.
A audiência pública foi convocada pelo legislativo após críticas à administração municipal nas redes sociais. A queixa é que a Prefeitura, ao invés de pagar para levar o lixo até Regente Feijó, deveria investir os recursos, cerca de R$ 5,5 mil/dia, que totalizaria quase R$ 165 mil/mês e R$ 1,965 milhão/ano, para construção de uma nova vala.