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Em Pauta: Pandemia: o que esperar de 2022?


Findamos 2021 em meio a muitas incertezas, principalmente em relação ao fim da pandemia. O aparecimento da variante Ômicron em novembro último, já com inúmeros casos registrados no Brasil, denota que 2022 será um ano que não poderemos abrir mão do uso de máscaras, álcool em gel e de manter distanciamento social.


Os epidemiologistas sustentam que, apesar de mais contagiosa, a Ômicron causa menos óbitos. A explicação estaria relacionada ao avanço da vacinação contra o novo coronavírus.


Neste momento, Estados Unidos e Europa, principalmente, voltam suas atenções para o surgimento de mais uma onda da pandemia, justamente em razão do aparecimento da Ômicron, assim como ao fato de as medidas necessárias, como uso de máscaras e distanciamento social, teriam sido afrouxadas pelas autoridades.


No Brasil, o crescimento de casos de Covid neste início de janeiro já é prenúncio que teremos uma nova onda por aqui, apesar do avanço da vacinação. Conforme os epidemiologistas, a expectativa é que, mesmo com crescimento de casos, o sistema de saúde não né venha a sofrer colapso, uma vez que os sintomas da Ômicron são mais leves, a maioria sem necessidade de internações e com tratamento sendo feito em casa.


Outro detalhe que chama a atenção é o crescimento no número de casos da gripe Influenza, a H3N2, cujos sintomas são bem parecidos com a da Covid-19. Trata-se de uma nova situação para a Ciência e o sistema de saúde, a partir do surgimento da Flurona, que é quando a pessoa é infectada ao mesmo tempo com a H3N2 e a Covid. Um novo desafio a mais para os médicos e as unidades de saúde em relação ao diagnóstico.


O que deveria ser atacado pelo governo, desde o início da pandemia, no início de 2020, continua sendo preterido, ou seja, a testagem em massa da população. Em alguns países na Europa os testes são de fácil acesso e gratuitos. No Brasil, infelizmente, não há uma política que permita o acesso rápido e fácil.


Para a população com menos poder aquisitivo, há dificuldade para a realização de teste anti-covid. Hoje um teste PCR, o mais adequado, custa em torno de R$ 150,00.


O governo deveria disponibilizar, em locais públicos, pontos para realização de testes PCR, totalmente gratuitos, como já acontece em alguns países, como Coréia do Sul e Alemanha.


Enquanto isso, os protocolos recomendados pela Organização Mundial da Saúde, como uso de máscaras, álcool em gel e evitar aglomerações são imprescindíveis nesse momento em que o Brasil tem uma população carente em muitos aspectos.

Outra fato indispensável é para aqueles que ainda não se vacinaram que procurem o posto.


Graças a Ciência, neste mês as nossas crianças entre 05 e 11 anos poderão receber a vacina.

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