
O ex-delegado da Polícia Civil Dirceu Gravina morreu nesta quarta-feira (8), aos 74 anos, em Presidente Prudente.
Segundo a Polícia Civil, Gravina foi vítima de falência múltipla de órgãos.
Em janeiro deste ano, ele foi condenado, pela juíza Diana Brunstein da 7ª Vara Cível Federal de São Paulo (SP), a pagar R$ 1 milhão à sociedade brasileira por mortes e torturas realizadas durante a ditadura militar.
O corpo está sendo velado na Casa de Velórios Interplan e o sepultamento deve ser realizado a partir das 10h30 desta quinta-feira (3), no Cemitério Municipal Campal de Presidente Prudente
Em nota ao g1, a Polícia Civil informou que Dirceu Gravina foi Investigador de Polícia Chefe na extinta Delegacia Regional de Polícia de Presidente Prudente e Delegado de Polícia Titular no 4º Distrito Policia de Presidente Prudente e Indiana (SP). Além disso, ele também atuou nos municípios de Caiabu (SP) e Rancharia (SP).
O ex-delegado foi professor no curso de Direito da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) e em cursinhos preparatórios para concursos. Gravina deixa esposa, filhos e netos. (Com g1)