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Gêmeas de Piquerobi que nasceram unidas pela cabeça têm boa evolução após separação


Depois de serem totalmente separadas em uma cirurgia que durou cerca de 25 horas, as gêmeas de Piquerobi, Allana e Mariah, de 2 anos, que nasceram unidas pela cabeça, têm boa evolução clínica. A informação foi divulgada pelo Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (SP), onde ocorreu a cirurgia. Elas estão internadas.


Apesar da boa evolução, as irmãs seguem na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), acompanhadas dos pais. Não há previsão de alta.


"No primeiro dia após a separação das gêmeas, foram realizados exames laboratoriais e de imagem que mostram boa evolução. As meninas seguirão sob cuidados intensivos", diz boletim médico.


Última cirurgia


A cirurgia final, dentre as várias realizadas nos últimos meses, começou ainda no sábado (19) e terminou por volta das 8h de domingo (20), cerca de 25 horas depois.

Ao todo, 50 profissionais participaram do procedimento, entre médicos, enfermeiros, instrumentadores e equipe de apoio.


Os detalhes sobre como foi a cirurgia e o estado de saúde das irmãs devem ser divulgados em uma coletiva de imprensa prevista para o final de setembro.

O caso das meninas é extremamente raro, com um registro a cada 2,5 milhões de nascimentos. As irmãs nasceram em Ribeirão Preto no dia 9 de dezembro de 2020, mas vivem com a família em Piquerobi (SP).


A anomalia foi diagnosticada quando elas ainda estavam na barriga da mãe. Desde 2021, elas são acompanhadas no HC.


Desde a primeira cirurgia, os profissionais utilizam tecnologia de ponta para os procedimentos e contam com exames clínicos, laboratoriais e de imagem de ressonância magnética, além de tomografia computadorizada integrada a um sistema de realidade virtual. (Com g1)

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