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Grupo em PP se mobiliza para ir ao RS oferecer ajuda humanitária

Atualizado: 6 de mai.

Com O Imparcial

A catástrofe no Rio Grande do Sul, provocada pelas chuvas intensas nos últimos dias, tem unido forças em prol da população afetada daquela área. Em Presidente Prudente, pessoas têm se mobilizado e estão agendando a ida até a região para oferecerem ajuda humanitária.


De Presidente Prudente, o coordenador do @soscatastrofesbrasil (página voltada a atender cidades que sofrem com desastres ambientais e ou naturais), Luiz Baldez Junior, organiza esta ação. Conforme explica, a ideia é ir para servir no que for necessário: cozinhar, separar doações, levar os donativos. “É estar ali e ser útil no que for preciso”, destaca.


Ele conta que é do Rio Grande do Sul, mas mora em Presidente Prudente, porém, tem familiares por lá. “Sou gaúcho, de Santa Maria, uma das primeiras cidades a ser atingida. Estou em contato com a minha família e sei que falta água, combustível em alguns postos e, com a previsão de chuva eminente até domingo, corre o risco de faltar até comida. Meus familiares estão bem e ajudando a fazer comida para caminhoneiros presos nas estradas, entre outras ações”, conta.


A ideia é ir em caravana para as regiões atingidas e colaborar fisicamente com o que for necessário no momento. “Então, pode ir pessoas com mais de 8 anos, que tenham disponibilidade e recursos para ficar lá por duas, três semanas. Caso não tenha recurso, vamos nos unir em mutirão para rachar combustível e gastos, já que vamos de carro para lá. O que é importante saber é que o trabalho voluntário é para onde precisar. A situação lá é crítica”, frisa.


No entanto, é necessário organizar tudo e chegar lá com segurança. “Não está dando para entrar. Na verdade, precisaríamos fazer uma volta de uma viagem de quase um dia a mais. Então, a ideia é sair de Prudente em uma semana, mais ou menos”.


Desde 2008, o Projeto Esperança, através do @soscatastrofesbrasil, ajuda quando acontece catástrofe ambiental, natural. “Mobilizamos doações e pessoas que podem ir e doarem a sua mão-de-obra. O que está acontecendo no Rio Grande do Sul é preocupante”, frisa.

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