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Monja Cohen diz que faz quimioterapia localizada contra câncer de pele e que está em 'processo de cura'

Com G1

Foto: Reprodução/Instagram


Representante do Zen Budismo no Brasil, Monja Coen Roshi compartilhou com seus mais de 3 milhões de seguidores no Instagram que está em "processo de cura" em um tratamento com quimioterapia contra um câncer de pele.


Em um dos seus depoimentos em vídeo sobre o tratatamento, a líder religiosa deixou uma mensagem de otimismo. "Estou em um processo de cura, ele é feinho, fica assim bem feinho, mas depois melhora", disse a monja.


"A vida é assim, às vezes a gente passa por momentos em que as coisas não são como a gente gostaria. Mas tudo tem começo meio e fim", afirmou.


Pomada em tratamento

Segundo Coen, o tratamento é baseado na aplicação de uma pomada sobre os pontos em que há prováveis concentrações de células cancerígenas. O medicamento age na região, forma pequenas feridas e depois cicatriza deixando uma espécie de "cobertura" na região.


Sobre o câncer de pele

Abaixo, em seis tópicos, veja um resumo com o essencial sobre o câncer de pele:


  1. Principal causa de câncer de pele é a exposição excessiva aos raios ultravioleta) emitidos pelo Sol.

  2. Câncer de pele não-melanoma e o melanoma representam 34% dos diagnósticos de câncer no Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

  3. O câncer de pele não-melanoma é o tumor maligno mais comum, ele pode ser do tipo carcinoma basocelular ou carcinoma espinocelular.

  4. O basocelular costuma se manifestar com o surgimento de uma lesão em forma de nódulo rosa.

  5. O espinocelular ocorre a formação de um nódulo que cresce rapidamente, com ferida de difícil cicatrização.

  6. O câncer de pele do tipo melanoma são os menos comuns, mas são os mais agressivos. Normalmente seus sinais são o aparecimento de pintas escuras na pele.


O ABCDE das pintas

Para facilitar o monitoramento de sinais do surgimento de um câncer de pele melanoma, os especialistas usam conceitos que podem ser resumidos nas letras ABCDE:


  • Letra A (assimetria): se ao dividir a pinta ao meio os lados não forem iguais, quer dizer que são assimétricas e é um risco para pinta maligna. Se forem simétricas, a pinta é benigna.

  • Letra B (borda): bordas borradas e irregulares são sinais de alerta para pinta maligna.

  • Letra C (cor): pinta com mais de uma cor pode ser sinal de melanoma.

  • Letra D (dimensão): medir o diâmetro da pinta, se for maior que 6mm (corresponde à parte de trás do lápis) é preocupante para câncer.

  • Letra E (evolução): ficar atento às mudanças nas características da pinta: cor, tamanho. A dermatologista enfatiza: pinta de adulto não cresce! Se crescer é sinal de alerta.

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