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PF prende 16 pessoas em operação contra quadrilha que trocou malas em aeroporto de SP

Atualizado: 19 de jul. de 2023

Jeanne Paollini e Kátyna Baía ficaram presas por 38 dias na Europa por suspeita de tráfico de drogas e foram liberadas depois de investigação no Brasil provar trocas de etiquetas no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. - Com G1

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (18) a segunda fase da Operação Efeito Colateral para prender integrantes da quadrilha responsável pelo esquema de tráfico internacional de drogas que levou para a cadeia as brasileiras Jeanne Paollini e Kátyna Baía, em março deste ano.


Jeanne e Kátyna tiveram as malas trocadas no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, enquanto aguardavam o voo que as levaria para Frankfurt, na Alemanha. As duas ficaram 38 dias presas depois que encontraram cocaína nas bagagens. Segundo a PF, a ação teve como objetivo cumprir 45 mandados judicias, sendo 27 de busca e apreensão, 14 de prisão temporária e dois de prisão preventiva nas cidades de Guarulhos e São Paulo.

A PF havia confirmado, inicialmente, que eram 17 presos até 7h30. Na última atualização, feita 9h30 à reportagem, foram confirmadas 16 prisões. Duas pessoas com mandados de prisão temporária seguem foragidas.

Ainda conforme a PF, as investigações apontaram quem eram os mandantes do crime e outros integrantes da organização criminosa que também teriam enviado cocaína em outras duas oportunidades. Em uma das ocasiões o envio teria sido feito para Portugal, em outubro de 2022, e depois para a França, em março desse ano.

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